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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Horário do 2º Semestre

Drowning Beautiful



Sometimes an artist creates something so beautifully simple that it takes your breath away…. literally. (hack line – couldn’t help it) Artist Jason de Caires Taylor creates life-size cement sculptures of people and submerges them into the waters of South America. As time passes the sculptures become part of the underwater landscape and slowly become artificial reefs ripe with marine life. The process of experiencing artwork out of a traditional gallery and underwater is described with intimately.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Efeito Pigmalião

Como principais estratégias de intervenção na promoção da motivação dos alunos detectamos: a auto-regulação, o reforço, o apoio entre pares e o efeito Pigmalião. O efeito Pigmalião é também de referência. Esta noção foi inspirada numa história da mitologia grega, um escultor que fez a obra Galateia, representando o seu ideal de mulher, apaixona-se por ela. E, Afrodite resolveu dar vida à estátua, originando esse amor. Ao colocarmos este momento na história do ensino queremos indicar que o professor deverá tornar-se um Pigmalião, apaixonar-se pelos seus alunos e, dar-lhes vida. Aos professores compete-lhes a tarefa de potenciar o desenvolvimento humano dos seus alunos, apesar das variadas controvérsias com que se deparam nesta profissão.

The Fan and the flower

the Fan and the Flower from Cavvie Bartjanello on Vimeo.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Conferência de Ana Mae Barbosa

No dia 19 de Novembro de 2010, realizou-se a conferência internacional, “Em nome das Artes ou em nome dos Públicos? Discursos, linguagens e dialectos, do mediador à mediação, em arte contemporânea”. Esta teve lugar na Culturgest com a duração de três dias, onde o primeiro visava o panorama Nacional, o segundo o panorama Internacional e o terceiro, o panorama Brasileiro. Foi neste último que conhecemos Ana Mae Barbosa e consideramos de destaque a sua intervenção.
A oradora começou por contextualizar estatisticamente que no Brasil, 93 % da população nunca entrou em museus e galerias. Sendo um facto relevante compreendemos o panorama do seu pais. No que toca à escola, o estado tenta valorizar a entrada de diferentes etnias, mas a escola pública encontra-se deteriorada. A escola privada acaba por ser a escolha da classe média, não querendo isto dizer que seja a melhor opção. A Arte que se ensina na escola não leva as crianças a sentirem vontade de ir a um museu, logo não prepara para um mundo adulto artístico. Barbosa preconiza a abordagem triangular, referindo a importância da educação artística em ensinar a ver criticamente, a fazer e a contextualizar. Como mudar a educação dentro da sala de aula? Foi uma das questões colocadas, onde se destacou a problemática de que o estudante ao ver uma obra de arte não era levado a pensar.
Para finalizar a sua intervenção concluiu que com o Modernismo a criança tinha uma folha branca para desenhar e, com o Pós-Modernismo, uma releitura que se transformou em cópia. Estas especulações são inteligíveis pela abordagem triangular e pela forma como esta está a ser usada por professores e educadores. A arte visual é elitista depende de críticos, curadores e coleccionares para viver. “Temos de Lutar contra isto”, foram palavras que terminaram esta sessão.

Relatório da conferência A Escola de Hoje

No dia 19 de Outubro de 2010, realizou-se na Fundação Gulbenkian, a conferência intitulado por: “A Escola de Hoje: elementos para uma refundação”, no âmbito dos encontros do Forúm Liberdade e Educação, nomeadamente nos 100 anos da República. Esta constou com a presença de Joaquim Azevedo, como orador, Nuno Crato, como comentador, Mário Agostinho Pereira, como comentador e Guilherme d’Oliveira Martins como presidente de mesa.
Joaquim Azevedo inicia o seu discurso referindo que vivemos numa crise, que necessita de um novo modelo de governamentação. Uma oportunidade para podermos virar algumas páginas. Que politicas devemos adoptar? Foi uma das suas questões à qual expõe a importância dos direitos sociais e pessoais, o princípio de subsidiariedade, o princípio de solidariedade e do bem comum, princípio da família como base da educação, amor, liberdade e o incentivo à inovação social. As aprendizagens escolares e sociais não se traduzem apenas em ferramentas. Os alunos não são objectos do conjunto de personalização e sociabilidade. A escola não é a mãe de todas as tarefas educativas.
Como vamos melhorar a educação escolar? Regressar à escola do meu tempo? A infantilidade cívica dos que falam Eduquês e nada dizem, é necessário mudar a politica de educação. As aprendizagens são a questão central e esse foco significa que ninguém pode ficar para trás. Tem de haver cooperação com os pais e compromissos com os professores e estes ao terem apenas contratos anuais, torna-se difícil. Necessitamos de realinhar toda a administração da educação sob princípios da liberdade e da subsidiariedade. Precisamos da acção do estado, de dar força às pessoas dedicada e às agências de apoio às escolas. Devemos regressar à pedagogia do desenvolvimento humano em diferentes estádios oferecendo outros focos: a liberdade, contra a uniformidade, a confiança contra a desconfiança, compromissos contra a desresponsabilização e a esperança na liberdade e inovação.

Educação Tecnológica



Exercício: Construção de uma estrutura com esparguete e cola que suporte um pacote de leite
- Utilizar o menos esparguete possível
- A estrutura tem de ter pelo menos 16 cm de altura

- Só se pode colar até três fios de esparguete

Conferência Educação Artística e a Ciência

No dia 29 de Setembro de 2009, realizou-se na Galeria Fernando Pessoa, a conferência Educação Artística e a Ciência, no âmbito do ciclo Educação Artística do século XXI. O organizador deste ciclo foi o Centro Nacional de Cultura e o Clube Unesco de Educação Artística e, teve como principais oradores: João Lobo Antunes e João Caraça.
O inicio foi preconizado por João Lobo Antunes que começou por distinguir a arte da ciência. A Invenção a descoberta e a criação parecem distintas mas encontram-se ligadas, as duas primeiras à ciência e tecnologia e a última ligada às artes. Picasso referiu que não procura, encontra. Na ciência a criação tem um sentido diferente da arte, no que toca ao papel da imaginação. A arte não é um processo aditivo, enquanto que, a ciência passa de gerações a gerações é evolutiva e renovada. Por outras palavras; a ciência é mais utilitária e a arte mais pura. A arte tem a finalidade da criação do belo e a ciência preocupa-se com a descrição dos fenómenos de natureza, de forma precisa nas respostas e explicações. Kant reflectiu sobre a estética como o conceito da verdade e, a ciência está completamente indissociável deste. “Não há espaço no mundo para a matemática feia”. Assim, resumimos que há também emoção na ciência e até poesia, embora menos visível que na arte.
Seguiu-se João Caraça que iniciou o seu discurso abordando as duas manifestações como duas formas de conhecer o mundo. Ambas utilizam diferentes tipos de linguagens embora o objecto final seja o mesmo, mostrar diferentes aparências da realidade. A verdade é uma ilusão, com os modelos da ciência a verdade é explicada e inteligível. A ciência também tem conceitos, conta histórias e tem metáforas. Galileu disse que a natureza é um livro escrito e a matemática é também uma linguagem simbólica. Logo as duas disciplinas estão interligadas. O orador questionou-se:” Deve na educação artística serem introduzidos modelos mais científicos?” Explicando que até o artista plástico Cezzane considerava que a natureza se pode reger as esferas e cones, ou seja utilizava na sua arte conceitos científicos. Para se ser criativo é preciso saber-se muito, componentes filosóficas e científicas. Para muitos investigadores os diálogos entre a arte e ciência comungam a tecnologia e, é nesta área que poderemos encontrar soluções para o futuro.
A conferência terminou de maneira emotiva quando João Lobo Antunes referiu que o seu pai antes de falecer, perguntaram-lhe: “O que acha que deixou aos seus filhos?” Ao que respondeu: “O gosto pelo belo”. Concluindo-se que o fim da Educação Artística deve ser esse mesmo despertar do gosto pelo belo, simples e linear, como a ciência.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Locais para estudos e trabalhos de grupo

Espaço Àgora: Rua Cintura do Porto de Lisboa.
Para além de bibliotecas, tais como; Penha de França, Telheiras, São Lázzaro e do Palácio galveias.

Esplanada do Picoas Plaza

Biblioteca da Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa

Linha D' Água

Jardins da Gulbenkian

E por último, uma grande revelação o Espassus: situa-se em pleno centro de Carnide, próximo do edifício sede da Junta de Freguesia, na Rua dos Táxis Palhinhas. Há pratos do dia por 5 euros, ligação à internet, muita luz e vista para uma piscina, tudo num ambiente calmo que só estimula o estudo. Além de tudo isto, sabe bem encontrar um sitio em que assim que tiramos o computador e os livros não nos olham de lado!!!